No Japão, um aumento entre as crianças brasileiras e estrangeiras de outras nacionalidades consideradas como sendo portadoras de necessidades especiais tem, pelo menos, provocado uma preocupação e o dever de se investigar o que, de fato, acontece. Em São Paulo, uma matéria dessa semana provocou a mesma preocupação.
Entitulada de “Autista, não: imigrante”, a matéria do Estadão, que, mantendo as devidas proporções, retrata de forma semelhante a história de uma menina síria que vive em São Paulo. Você pode acessar a matéria completa clicando aqui. (é preciso ter cadastro no Estadão para ler o conteúdo).